sexta-feira, 31 de outubro de 2008
Dave Holland abre Seixal Jazz'2008
segunda-feira, 27 de outubro de 2008
domingo, 26 de outubro de 2008
La Dupla vence Concurso de Música Moderna de Almada
A banda de Rap/Hip-Hop, última a actuar no palco da «Casa Amarela», trouxe muita diversidade musical ao palco, sem nunca perder de vista a sua imagem e estilo artístico. Com Espanhol (Voz), Nessa (Voz) e Dj X-Acto (Pratos), os «La Dupla» fizeram jus ao nome e ao seu trabalho desenvolvido, aliando à sua performance diversas componentes musicais, como a inclusão de vozes secundárias, suporte de guitarra clássica e contrabaixo. Pontos que marcam pela diferença e inovação, e que marcaram certamente na apreciação do júri. Em segundo lugar do concurso, ficou «Sette», tendo o terceiro ficado nas mãos dos almadenses «The Hypers», que assim conquistaram o seu primeiro prémio neste tipo de iniciativas. Neste último dia, especial destaque também para as actuações de «The Boundary» e de «Maximus», em especial pela entrega que tiveram em cima de palco e empatia com o público presente. A quinta edição do Consurso de Música Moderna de Almada terminou em grande estilo, escrevendo na sua história mais uma página de sucesso. B.R.M.
Noite de peso “destronada” pelo Hip-Hop
sábado, 25 de outubro de 2008
E começa... o Concurso de Música Moderna de Almada
sexta-feira, 24 de outubro de 2008
13 anos de Música Moderna em Almada: uma retrospectiva
Num momento em que decorre o 5º Concurso de Música Moderna de Almada, a biblioteca municipal teve a feliz ideia de exibir alguns materiais que documentam a história deste evento, desde as suas origens, em 1995 (com a "Mostra Zero"), até ao modelo actual.
terça-feira, 21 de outubro de 2008
“Portugal na onda” das medalhas
Por Bruno Rodrigues Martins
As cores e traços … do Seixal Graffiti’2008
Gosto pela arte
Observada como uma das artes urbanas mais marcantes do século XX, o Graffiti evoluiu, embora com diferentes expressões. Onesto, praticante há mais de 17 anos, revela que o gosto pelo desenho e interesse em cultivar conhecimentos, estão na base da sua actividade. «Foi a assistir a um evento destes que comecei a ganhar gosto por pintar graffitis», disse o artista “canarinho”, explicando um pouco das diferenças entre o estilo brasileiro e europeu, no que a graffitis diz respeito. «Aqui (em Portugal) ainda se cultiva muito as letras, um estilo europeu, e no Brasil aposta-se muito mais em personagens», concluiu. O Seixal’Graffiti, iniciativa promovida pela Câmara Municipal do Seixal, em conjunto com a “Associação Spread” e “Seixal Surfing Clube”, “funciona desde 2001 como evento sem fins competitivos, cujo objectivo passa pela promoção do Graffiti como arte urbana”. A iniciativa, que só terminou no passado domingo, está agora patente nos muros exteriores da Mundet, aos olhos de quem quiser vislumbrar as cores e traços do Seixal’Graffiti de 2008.
quinta-feira, 16 de outubro de 2008
Mundo da Luta Olímpica entrevista Pedro Silva
Entrevista de João Vitor Costa
atletas de fora da área da Grande Lisboa no Centro de Alto Rendimento, o Dário Rafael do Delgadense e o Joel Machado de Tibães, para tentarmos potenciar os valores que surgem for dos dois distritos que têm concentração permanente. Estamos já com os olhos postos em Londres, em 2016 e em 2020, não é por acaso que a Luta é das modalidades com um número mais elevado de praticantes integrados no projecto Esperanças Olímpicas do Comité Olímpico de Portugal.
estilos diferentes. Este facto merece um grande relevo, na medida em que em toda a história nterior da modalidade, que relembro tem mais de um século, em apenas uma ocasião um português tinha lutado para uma medalha (o Hugo Passos em 1999). Não obstante a Vânia Guerreiro (em 2 ocasiões), a Ana Pereira e o Tiago Silva terem ficado à beira da
medalha, é nossa convicção que a mesma poderá vir a acontecer a qualquer momento.
internacional.
importância estratégica para o alargamento da base geográfica da modalidade?O clube que funciona há décadas ininterruptamente ou o clube com poucos anos de Luta mas com um grande envolvimento com a autarquia ou outros parceiros e que consegue angariar muitos apoios para a modalidade?E o mesmo se passa com os treinadores.Na minha perspectiva todos têm a sua importância e o seu valor, e o factor "melhor" é muito relativo, não é um valor absoluto, claro e indiscutível e é claramente uma questão a que não se pode responder, assim sem mais.
seus clubes e praticantes por si só.
nacional ou o processo de implementação e aplicação do sistema de graduações são com certeza momentos muito marcantes. Mas não posso deixar de descrever aqui aquele que me parece ser um excelente exemplo de que tudo é possível, que é o último combate do Kareline, a final da Luta Greco-Romana, da categoria de 130 kg, nos Jogos Olímpicos de Sidney. Na altura custou-me muito ver um ídolo cair no último combate da sua carreira, mas logo de
seguida percebi que a Luta teve no imediato uma exposição mundial, que não teria com o quarto título olímpico de Alexander Kareline, e que a longo prazo a mensagem de que até o maior lutador de todos os tempos não é imbatível, que até alguém que cresceu numa pequena localidade rural, com um enorme esforço e dedicação, como Rulon Gardner, pode vencer o "invencível". Esta é uma "moral" fantástica para a história da Luta.
sábado, 11 de outubro de 2008
“Burricadas” reeditam Cacilhas do séc. XIX
Por: Bruno Rodrigues Martins
A iniciativa, a cargo dos Escuteiros de Cacilhas, teve como objectivo recordar as tradições locais do final do século XIX, e promover os grupos culturais de Almada. «O objectivo essencial passa por oferecer à comunidade uma festa de intuito cultural e a nossa angariação de fundos», disse Rui Ferraz, escuteiro e membro principal da organização, sublinhando a importância activa das colectividades locais envolvidas. Houve muita música e animação, mas a atracção principal ficou guardada para meio da tarde. A corrida de burros fez-se, embora com alguma “teimosia” na parte final, devido ao cansaço dos animais. Apesar disso, as provas tiverem sempre sob olhar atento dos responsáveis. «Há países em que não é permitido aos adultos montarem os burros. Penso que não é muito correcto, contudo temos de ter atenção a capacidade de carga dos animais. As pessoas têm de ser distribuídas pelos burros, conforme o seu peso», explica o biólogo Vítor Ferreira, membro da Associação dos Amigos do Burro e responsável pelos animais em prova. Com o afastamento do panorama agrícola, Vítor Ferreira diz que o futuro da espécie pode estar no turismo. «A melhor forma de auxiliar os burros é torná-los visíveis, motivando os criadores. Só as actividades turísticas e culturais é que podem oferecer algo de bom e levar as pessoas a não esquecer o papel dos burros na nossa memória», acrescentou. As indumentárias, cantares e jogos tradicionais pintaram as ruas da localidade em tom de festa, recordando Cacilhas de outros tempos. O movimento citadino foi trocado pelas bancas de artigos tradicionais, com doçarias e artesanato regional. Na “voltinha de burro” as crianças foram as principais contempladas, que por apenas um euro e meio causaram muita inveja a pais e curiosos.
quarta-feira, 8 de outubro de 2008
FÓRUM ROMEU CORREIA: Rui Herbon recebe Prémio Literário de Almada
sábado, 4 de outubro de 2008
Fnac Almada: Skalibans promovem álbum de estreia
Por: Bruno Rodrigues Martins
Momentos "Skalibetanos" ... na Fnac Almada
quarta-feira, 1 de outubro de 2008
FNAC ALMADA: Os primeiros acordes do Seixal Jazz’2008
Foi num ambiente descontraído que o Seixal Jazz’2008 soltou os primeiros acordes. Na apresentação oficial do evento, o Presidente da Câmara Municipal do Seixal, Alfredo Monteiro, sublinhou o valor do mesmo. “É um festival de grande qualidade, no qual vale a pena apostar. Um projecto importante e de referência nacional em relação ao Jazz, que queremos retomar com regularidade anual”, disse o autarca, recordando as dificuldades financeiras do passado, que impediram a realização anual do festival. Recorde-se que o Seixal Jazz não se realizou em 2002 e 2004, tendo feito, em 2005, o seu último registo. A terminar, a Escola Moderna de Jazz do Seixal subiu ao palco da Fnac Almada, abrindo caminho a um dos mais conceituados festivais de Jazz no panorama internacional. A música vai voltar aos palcos já no próximo dia 17 de Outubro, no espaço Seixal’Jazz Clube, nos antigos Refeitórios da Mundet. O cartaz principal do evento arranca no dia 29 de Outubro, no Auditório do Fórum Cultural do Seixal, e termina no dia 1 de Novembro. Nos palcos, destaque para o quinteto de Dave Holland, The Leaders e Guy Barker Jazz Orchestra. Além dos concertos, estão agendadas exposições, a Feira do Disco e do Jazz, Workshops e o Jazz Vai à Escola, um projecto pedagógico de divulgação musical junto dos mais novos. B.R.M