Após um interregno de seis meses, a Poesia Vadia voltou... Devido ao encerramento do café Sabor & Art (antigo Café com Letras – local onde, em 2003, nasceram estas sessões), o grupo dinamizador desta iniciativa ficou sem lugar onde realizar estes encontros mensais, que ocorrem sempre no último sábado de cada mês.
Assim, no passado dia 26, pelas 17h 30m, e durante cerca de duas horas, a poesia ocupou o salão de festas da Casa do Algarve, cuja direcção gentilmente disponibilizou as suas instalações para que estes encontros possam ocorrer até que os “Poetas Almadenses” encontrem um outro local na freguesia de Cacilhas, terra natal da Poesia Vadia.
Apesar de se ter apostado bastante na divulgação da sessão (através da Agenda Cultural do município, envio de convites por e-mail e de mensagens por telemóvel, além do contacto pessoal), estiveram presentes apenas cerca de trinta pessoas (houve meses em que se ultrapassou as seis dezenas), o que lamentamos. Contudo, considerando a suspensão havida (o que terá feito quebrar o hábito a muitos dos frequentadores assíduos) e o facto de a Casa do Algarve se encontrar localizada numa travessa pouco conhecida, a organização ficou muito satisfeita.
No que toca à sessão propriamente dita, e como as fotografias o documentam, a mesma foi bastante diversificada: Alexandre Castanheira, António Afonso (que teve a sua estreia e nos deixou 12 poemas inéditos para edição de um caderno Uma Dúzia de Páginas de Poesia), António Boieiro, Francisco Bernardes-Silva, Gabriel, Gertrudes Novais, Henrique Mota, Idalina Rebelo, José Nogueira Pardal, Ofélia e Rosette Coelho declamaram vários poemas e contribuíram para que todos passassem uma tarde animada ouvindo poesia.
No final, os Poetas Almadenses ofereceram ao presidente da direcção da Casa do Algarve três livros de poesia e o CD Poetas & Vozes D’Almada como forma de agradecimento.
Ermelinda Toscano
(texto e fotos)
Assim, no passado dia 26, pelas 17h 30m, e durante cerca de duas horas, a poesia ocupou o salão de festas da Casa do Algarve, cuja direcção gentilmente disponibilizou as suas instalações para que estes encontros possam ocorrer até que os “Poetas Almadenses” encontrem um outro local na freguesia de Cacilhas, terra natal da Poesia Vadia.
Apesar de se ter apostado bastante na divulgação da sessão (através da Agenda Cultural do município, envio de convites por e-mail e de mensagens por telemóvel, além do contacto pessoal), estiveram presentes apenas cerca de trinta pessoas (houve meses em que se ultrapassou as seis dezenas), o que lamentamos. Contudo, considerando a suspensão havida (o que terá feito quebrar o hábito a muitos dos frequentadores assíduos) e o facto de a Casa do Algarve se encontrar localizada numa travessa pouco conhecida, a organização ficou muito satisfeita.
No que toca à sessão propriamente dita, e como as fotografias o documentam, a mesma foi bastante diversificada: Alexandre Castanheira, António Afonso (que teve a sua estreia e nos deixou 12 poemas inéditos para edição de um caderno Uma Dúzia de Páginas de Poesia), António Boieiro, Francisco Bernardes-Silva, Gabriel, Gertrudes Novais, Henrique Mota, Idalina Rebelo, José Nogueira Pardal, Ofélia e Rosette Coelho declamaram vários poemas e contribuíram para que todos passassem uma tarde animada ouvindo poesia.
No final, os Poetas Almadenses ofereceram ao presidente da direcção da Casa do Algarve três livros de poesia e o CD Poetas & Vozes D’Almada como forma de agradecimento.
Ermelinda Toscano
(texto e fotos)
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